No Brasil, atividades precursoras às da biotecnologia moderna, iniciaram-se com os trabalhos desenvolvidos na USP sobre os cromossomos gigantes e a biologia molecular de insetos. Trabalhos que podem ser considerados como bases para a futura biotecnologia agrícola foram realizados no Instituto Agronômico de Campinas (IAC) na década de 1930 com o melhoramento genético de café, milho e outras espécies.
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